O Ministro da Administra??o Interna portugu?s atribui o aumento do n?mero de igni??es ?s condi??es climat?ricas extremas e a m?o criminosa e n?o ? falta de meios, dado que, o n?mero ? superior ao do ano passado.
"Este ano, ao contr?rio do ano passado, temos mais equipas de interven??o e meios a?reos no terreno", garantiu Miguel Macedo, ? margem da inaugura??o das obras de amplia??o e remodela??o do quartel dos bombeiros da Cruz Verde, em Vila Real.
A t?tulo de exemplo, o governante referiu que no inc?ndio ocorrido no Algarve houve cr?ticas, mas n?o foram ? falta de meios.
"Tivemos naquele inc?ndio e, far? parte do relat?rio, um conjunto de meios como h? muito tempo n?o se via em Portugal", afirmou.
?s cr?ticas da oposi??o, Miguel Macedo respondeu que "n?o ? tempo de fazer cr?ticas" e que "a pol?tica vem a seguir", agora "estamos concentrados em resolver os problemas".
E fazendo alus?o ao ditado popular "em tempo de guerra, n?o se limpam armas", o governante salientou ser importante "n?o perder a cabe?a" com coisas que, sendo importantes, s?o menos importantes do que aquilo que ? essencial.
Neste momento, ressalvou, ? fundamental assegurar todas as condi??es ?s corpora??es para combater os inc?ndios e n?o fazer pol?tica.
Os inc?ndios no Algarve consumiram entre 18 e 22 de julho 26.839 hectares, enquanto na Regi?o Aut?noma da Madeira os dados da Uni?o Europeia indicam uma ?rea de 5.339 hectares entre 19 e 24 de julho.
A Autoridade Nacional da Floresta disp?e apenas no seu balan?o provis?rio de registos at? 15 de julho.
O governante avan?ou ? Lusa que, neste momento, n?o equaciona pedir ajuda "extraordin?ria" ? Comunidade Europeia para fazer face aos preju?zos causados pelo fogo porque j? foram tomadas uma "s?rie" de medidas imediatas e adequadas.
As autarquias, em conjunto com as entidades da administra??o central, explicou, continuam a fazer o levantamento dos preju?zos para acorrer a situa??es mais complicadas.
"Em termos pol?ticos discutiremos no s?tio e momento pr?prio o que h? para debater, mas agora n?o ? o tempo", considerou.
O "excecional" n?mero de igni??es no pa?s, sobretudo nos meses de fevereiro e mar?o, deveu-se, real?ou Miguel Macedo, ao facto de ser o tempo "mais seco e quente" dos ?ltimos 81 anos.
Este ano, disse, ao contr?rio do ano passado, as condi??es climat?ricas s?o "mais adversas" e isso explica o aumento do n?mero de "algumas" das ocorr?ncias.
Mas, al?m do "tempo seco", Miguel Macedo aponta m?o criminosa como outra das causas respons?vel pelos inc?ndios.
"Nos seis primeiros meses, j? houve uma s?rie de detidos por fogo posto e foram, tamb?m, identificados outros presum?veis respons?veis. Estamos ? alerta", adiantou.
O presidente da liga dos Bombeiros Portugueses referiu que 85 por cento dos inc?ndios tem origem criminosa.
Por isso, segundo Jaime Marta Soares, neste pa?s "? beira mar plantado" os fogos n?o podem ser s? evitados atrav?s do combate, mas sim fazendo preven??o e ordenamento das florestas.
Os pol?ticos, garantiu, n?o tem sabido lidar com estas quest?es.
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Source: http://www.bomdia.lu/index.php?option=com_content&id=17110&task=view
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